Clamo os teus braços



No horizonte o sol poente esfria a paisagem. Já se gastaram as palavras, desgastaram-se os sons.
Acomodada no silêncio, adormeço entre as sombras. Ouço o pranto da árvore nua, e enregelada como ela, estremeço num clamor dos teus braços.





1 comentário:

  1. Gosto destas palavras, deste silêncio que encontro aqui SEMPRE !

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