" É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."
José Saramago
Entre pretéritos perfeitos e imperfeitos, o verbo. Antes dele os pronomes. E o caso, no acaso, da história que é de amor.
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....pois...o "raio" do tempo dos verbos...porque teriam que existir heimm!!
ResponderEliminarUm beijinho
da
Assiria
(amei)
Os verbos que nos dão o tempo... ou tiram...
ResponderEliminarmas é sempre na conjugação dos mesmos que encontramos o amor.
Gostei como sempre :)
Beijinhos