"Mas ainda são meus estes dedos?
Como puderam eles esquecer os velhos tempos?
Que significava então saberem-se vivos?
Recordo-me de os ver, confiantes, na linha da frente,
sempre os primeiros a arrancar na pista de dança
mal atacava uma canção..."
Raymond Carver
Os dedos! E as mãos. O convite. O toque. Silencioso e discreto. A descobrir caminhos. A abrir espaços. A contar histórias... de dança e de vida... os dedos... cúmplices.
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Os dedos e a música numa dança de pistas passadas.
ResponderEliminarUm beijo
Os dedos... um pequeno toque... um gesto simples que é dito em silêncio... onde a cumplicidade fala a cada olhar... a cada toque... em cada movimento para mais uma dança...
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras, o teu penúltimo comentário deixou-me... sem palavras...
Beijinhos :)