"Procuro escrever no escuro teu nome.
Procuro escrever que te amo.
Procuro dizer isto às escuras.
Não quero que ninguém saiba,
ninguém me veja às três da manhã,
...passeando no quarto de cá para lá,
louco, cheio de ti, apaixonado.
Cego, iluminado, cheio de ti, a transbordar.
Digo teu nome com todo o silêncio da noite,
grita-o meu coração amordaçado.
Repito teu nome, volto a dizê-lo,
digo-o incansavelmente,
e estou certo que há-de amanhecer."
Jaime Sabines
louco, cheio de ti, apaixonado.
Cego, iluminado, cheio de ti, a transbordar.
Digo teu nome com todo o silêncio da noite,
grita-o meu coração amordaçado.
Repito teu nome, volto a dizê-lo,
digo-o incansavelmente,
e estou certo que há-de amanhecer."
Jaime Sabines
Lindo e dramático ao mesmo tempo!
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarEste poema é lindo...não conheço o poeta, mas adorei.
E por vezes os nomes e os corpos nunca amanhecem.
deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
..grita..repete sempre..atinge o incansável..
ResponderEliminarBeijinhos Querida
e
Bom fim de semana
Que seja o 'último grito', porque o amor é para ser dito em voz baixinha... mas nunca, nunca, silenciosa.
ResponderEliminar¬
Bom fim de semana, sempre, Sempre.
boas escolhas por aqui.
ResponderEliminargosto (tem o mar e só isso já é uma razão para eu gostar)
beij